Uma poderosa ferramenta no combate às placas de colesterol nas artérias e contra a diabetes tipo 2, o óleo de cártamo também é um aliado na luta contra a balança. Alguns estudos já mostraram bons resultados quando se trata de reduzir o apetite, já que ficou constatado o aumento da leptina (hormônio que inibe a vontade de comer e é produzido pelas células de gordura). No obeso, este hormônio é bastante resistente.
Retirado da semente de uma flor chamada safflower, o óleo de cártamo é rico em polifenóis, que lhe conferem ação antioxidante, e em ácidos graxos essenciais, aqueles que o nosso organismo não produz e são obtidos através da alimentação. Este óleo também regula o hormônio gastrintestinal grelina, um estimulante da fome.
Por ser composto de ômega–6 e ômega-9, apesar dos benefícios, é preciso ter cautela ao consumir o óleo de cártamo. Para ter um efeito positivo no organismo, o ômega – 6 precisa estar em harmonia com o ômega – 3, este encontrado em sardinhas, linhaça, cavalinha e salmão. “Problemas de saúde podem acontecer se a proporção do ômega – 6 for maior que a do ômega-3. Podem ser desencadeadas doenças sérias como diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade, tendo assim, um efeito contrario do que o desejado. Por isso deve-se ter muita cautela ao usar.
A quantidade de óleo de cártamo vai depender de cada pessoa. Não podemos generalizar. Por isso procurar um nutricionista é importante para não ter os efeitos contrários.
Bem-estar
De acordo com estudos internacionais, o óleo de cártamo tem, ainda, o poder de aumentar a ação do hormônio responsável pela sensação de prazer e bem-estar. A prática de exercícios físicos é essencial para que o consumo do óleo de cártamo seja funcional.
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