Depois de acompanhar um grupo de mais de 5 mil voluntários por 7 anos, estudiosos americanos de diversas universidades concluíram que o cardápio tem estreita relação com o aparecimento do diabete do tipo 2. Para o bem e para o mal. Isso mesmo. “O trabalho enfatiza a importância de caprichar na variedade e não focar apenas em um grupo de alimentos”, avalia a nutricionista Andréa Esquivel, de São Paulo.
Segundo os cientistas, o que vai para o prato interfere diretamente nos níveis de insulina, aquele hormônio que bota o açúcar dentro das células.
Se, por um lado, há alimentos que ajudam a deixar tudo em ordem, sem nenhuma sobra açucarada na circulação, outros, entretanto, só atrapalham.
Daí o delicado equilíbrio acaba prejudicado, o que pode ser o estopim para a doença.Confira abaixo, quais são os aliados e os vilões nessa história que acaba de ser publicada no periódico científico Diabetes Care.
O que não pode faltar no menu:
- Cereais integrais.
- Hortaliças.
- Frutas.
- Oleaginosas, ou melhor, a turma das castanhas e nozes.
- Laticínios desnatados.
O que se deve comer com parcimônia:
-Alimentos à base de farinha refinada, ou seja, pães, biscoitos e outros, além de laticínios com alto teor de gordura e carne vermelha gorda.
Fonte: http://saude.abril.com.br
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