Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da Dengue.
SINTOMAS:
A Dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna, na maioria dos casos, e seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. O vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.
DENGUE CLÁSSICA E HEMORRÁGICA:
- A Dengue Clássica apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas articulações e por trás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos, mas raramente mata.
- A Dengue Hemorrágica é a forma mais severa da doença, pois além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento, ocasionalmente choque e conseqüências como a morte.
- A Dengue Clássica apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas articulações e por trás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos, mas raramente mata.
- A Dengue Hemorrágica é a forma mais severa da doença, pois além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento, ocasionalmente choque e conseqüências como a morte.
TRANSMISSÃO:
A Dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. Seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti que, após um período de 10 a 14 dias, contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida.
O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias.
A Dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. Seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti que, após um período de 10 a 14 dias, contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida.
O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias.
TEMPERATURA:
A transmissão da doença raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam esse embrião podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o aedes demora, em média, dez dias.
A transmissão da doença raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam esse embrião podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o aedes demora, em média, dez dias.
Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois deste acasalamento, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos. O Mosquito Aedes Aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça.
Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a fêmea do Aedes Aedes aegypti voa até mil metros de distância de seus ovos. Com isso, os pesquisadores descobriram que a capacidade do mosquito é maior do que os especialistas acreditavam. Até então, eles sabiam que o Aedes só se distanciava cem metros.
SINTOMAS:
Após a picada do mosquito, os sintomas se manifestam a partir do terceiro dia. O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias.O intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É depois desse período que os sintomas aparecem:
Dengue Clássica:
- Febre alta com início súbito·
- Febre alta com início súbito·
- Forte dor de cabeça·
- Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos·
- Perda do paladar e apetite·
- Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores·
- Náuseas e vômitos·
- Tonturas·
- Extremo cansaço·
- Moleza e dor no corpo ·
- Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue Hemorrágica:
Os sintomas da Dengue Hemorrágica são os mesmos da Dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
- Dores abdominais fortes e contínuas.
- Vômitos persistentes.
- Pele pálida, fria e úmida·
- Sangramento pelo nariz, boca e gengivas·
- Manchas vermelhas na pele·
- Sonolência, agitação e confusão mental·
- Sede excessiva e boca seca·
- Pulso rápido e fraco·
- Dificuldade respiratória·
- Perda de consciência.
Na Dengue Hemorrágica o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem. O objetivo do Ministério é que esse número seja reduzido a menos de 1%.
TRATAMENTO:
O Aedes Aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
A reidratação oral é uma medida importante e deve ser realizada durante todo o período de duração da doença e, principalmente, da febre. O tratamento da Dengue é de suporte, ou seja, alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sangüínea. A pessoa deve manter-se em repouso, beber muito líquido , inclusive soro caseiro, e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre.
O Aedes Aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
A reidratação oral é uma medida importante e deve ser realizada durante todo o período de duração da doença e, principalmente, da febre. O tratamento da Dengue é de suporte, ou seja, alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sangüínea. A pessoa deve manter-se em repouso, beber muito líquido , inclusive soro caseiro, e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre.
TRATAMENTO:
Não há tratamento específico para o paciente com a Dengue Clássica, devendo o médico tratar apenas os sintomas, como a febre, as dores de cabeça e no corpo, além daqueles devidos à desidratação (perda de líquidos do organismo devido a febre, diarréia ou vômito). Para isso são receitados medicamentos analgésicos/anti-térmicos (contra dor e febre) e recomendada a ingestão de líquidos em grande quantidade, repouso e alimentação rica em frutas e legumes.
Dentre os analgésicos/anti-térmicos sempre são evitados aqueles cuja base é o ácido acetil-salicílico (AAS, Aspirina, Doril, Melhoral, etc.) já que seu uso pode favorecer o aparecimento de hemorragias. É de grande importância que o paciente fique em repouso e tome bastante líquido.
Quanto aos pacientes com Dengue Hemorrágico ou Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), estes sim devem ser observados rigorosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, com queda de pressão devido às perdas de sangue.
Não há tratamento específico para o paciente com a Dengue Clássica, devendo o médico tratar apenas os sintomas, como a febre, as dores de cabeça e no corpo, além daqueles devidos à desidratação (perda de líquidos do organismo devido a febre, diarréia ou vômito). Para isso são receitados medicamentos analgésicos/anti-térmicos (contra dor e febre) e recomendada a ingestão de líquidos em grande quantidade, repouso e alimentação rica em frutas e legumes.
Dentre os analgésicos/anti-térmicos sempre são evitados aqueles cuja base é o ácido acetil-salicílico (AAS, Aspirina, Doril, Melhoral, etc.) já que seu uso pode favorecer o aparecimento de hemorragias. É de grande importância que o paciente fique em repouso e tome bastante líquido.
Quanto aos pacientes com Dengue Hemorrágico ou Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), estes sim devem ser observados rigorosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, com queda de pressão devido às perdas de sangue.
O Aedes Aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. A reidratação oral é uma medida importante e deve ser realizada durante todo o período de duração da doença e, principalmente, da febre. O tratamento da Dengue é de suporte, ou seja, alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sangüínea. A pessoa deve manter-se em repouso, beber muito líquido (inclusive soro caseiro) e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre.
Ao ser observado o primeiro sintoma, deve-se buscar orientação médica no posto de saúde mais próximo. As pessoas que já contraíram a forma clássica da doença devem procurar, imediatamente, atendimento médico em caso de reaparecimento dos sintomas agravados com os sinais de alerta, pois correm o risco de estar com dengue hemorrágica, que é o tipo mais grave.
Todo tratamento só deve sempre ser feito sob orientação médica.
Todo tratamento só deve sempre ser feito sob orientação médica.
PREVENÇÃO:
O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. Por exemplo: caixas d'água, barris, tambores, vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, tanques, cisternas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros onde a água da chuva é coletada ou armazenada.
A prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, visando a interrupção do ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas poderão ser insuficientes para acabar com os focos da doença. Na eventualidade de uma epidemia de dengue numa comunidade ou município, há a necessidade de serem executadas medidas de controle como o uso de inseticidas aplicados através de carro-fumacê ou nebulização, para diminuir o número de mosquitos adultos transmissores e interromper a disseminação da epidemia. Nessa oportunidade, a comunidade deve cooperar com o processo de nebulização, mantendo as portas e janelas das casas abertas, de modo a permitir a entrada do inseticida.
CONTRA PICADAS:
Se as pessoas não são picadas, não se tornam mais um foco indireto da doença. Veja algumas dicas:
MEDIDAS PARA EVITAR PICADA DE MOSQUITO:
- Espirais ou vaporizadores elétricos: Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam.
- Mosquiteiros: Devem ser usados principalmente nas casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia quanto à noite.
- Repelentes: Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando utilizados em crianças pequenas e idosos, em virtude da maior sensibilidade da pele.
- Telas: Usadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.
MEDIDAS PARA ELIMINAÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO DO MOSQUITO:
- Tampar os grandes depósitos de água: A boa vedação de tampas em recipientes como caixas d'água, tanques, tinas, poços e fossas impedirão que os mosquitos depositem seus ovos. Esses locais, se não forem bem vedados, permitirão a fácil entrada e saída de mosquitos.
- Remover o lixo: O acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas pode servir como excelente meio de coleta de água de chuva. Portanto, as pessoas devem evitar tal ocorrência e solicitar sua remoção pelo serviço de limpeza pública - ou enterrá-los no chão ou queimá-los, onde isto for permitido.
- Fazer controle químico: Existem larvicidas seguros e fáceis de usar, que podem ser colocados nos recipientes de água para matar as larvas em desenvolvimento - este método para controle doméstico da dengue em cidades grandes tem sido usado com sucesso por várias secretarias municipais de saúde e é realizado pelos agentes de controle da dengue.
- Limpar os recipientes de água: Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses locais os ovos eclodem e se transformam em larvas.
OUTRAS IMPORTANTES MEDIDAS PARA CONTROLAR OU ACABAR COM A DENGUE SÃO:
- Qualidade e quantidade da água: um eficiente tratamento da água e sua disponibilidade à população são importantes para a prevenção da dengue. Entre outros motivos, a falta d'água força as pessoas a armazená-la em recipientes, que podem tornar-se criadouros para os mosquitos transmissores.
- Coleta de lixo: a coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.
- Inspeção domiciliar para controle da reprodução de mosquitos: quando isto for necessário, visitas domiciliares determinam se está havendo reprodução de mosquitos dentro e em volta das casas. Os inspetores de saúde podem ensinar aos moradores os meios para impedir a reprodução dos mosquitos.
CAMPANHAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
O primeiro passo para uma adequada ação contra o mosquito da dengue é informar às comunidades sobre a doença, bem como as medidas adequadas para combatê-la.
O primeiro passo para uma adequada ação contra o mosquito da dengue é informar às comunidades sobre a doença, bem como as medidas adequadas para combatê-la.
- Preparação para emergências:
No caso de disseminação da dengue, as comunidades e municípios devem adotar medidas preparatórias para a proteção contra surtos da doença, principalmente a hemorrágica. Planos de ação devem ser formulados e implantados em conjunto pelas autoridades sanitárias nacionais, estaduais e locais, incluindo o treinamento dos médicos e enfermeiros, a identificação de unidades de saúde de referência para dengue, a obtenção de equipamentos para a aplicação de inseticida, sua estocagem, fornecimento de veículos para realizar o tratamento e a nebulização e outras medidas consideradas necessárias pelos líderes sanitários e comunitários.
No caso de disseminação da dengue, as comunidades e municípios devem adotar medidas preparatórias para a proteção contra surtos da doença, principalmente a hemorrágica. Planos de ação devem ser formulados e implantados em conjunto pelas autoridades sanitárias nacionais, estaduais e locais, incluindo o treinamento dos médicos e enfermeiros, a identificação de unidades de saúde de referência para dengue, a obtenção de equipamentos para a aplicação de inseticida, sua estocagem, fornecimento de veículos para realizar o tratamento e a nebulização e outras medidas consideradas necessárias pelos líderes sanitários e comunitários.
- Campanhas de remoção de lixo: as atividades de remoção de lixo têm efeitos duradouros e amplos, não apenas sobre o mosquito da dengue como também sobre moscas, roedores e baratas.
- Campanhas escolares: a participação das escolas no processo de promoção da saúde e de uma comunidade sem dengue é de grande importância. Os estudantes podem participar ativamente das campanhas de limpeza e informação, levando para sua família e seus vizinhos as mensagens educativas recebidas. Inicialmente, participam limpando a própria escola; posteriormente, adotam a mesma iniciativa em suas casas e arredores.OBS: as escolas podem organizar projetos e centros de interesse.
OS NÚMEROS:
No ano passado, começou em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Depois foi para Teresina, no Piauí.
No início deste ano, esteve aqui no Rio de Janeiro. A geografia da Dengue acompanha o descaso de cada um de nós - com água parada no quintal, ou com a incompetência das autoridades.
No Rio de Janeiro, a doença atingiu 85 pessoas por hora. A maioria, crianças.
No Rio de Janeiro, a doença atingiu 85 pessoas por hora. A maioria, crianças.
PORTANTO:
A Dengue não é brincadeira!
É uma virose grave, que pode levar a morte. Por isso, é muito importante saber reconhecer logo a doença. Devemos suspeitar de dengue em todos os casos de febre de aparecimento repentino, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas:
- Dor de cabeça.
- Dor de cabeça.
- Dor atrás dos olhos.
- Dores musculares.
- Dores nas juntas.
- Prostração.
- Vermelhidão na pele.
- Diante da suspeita de Dengue, todo médico tem obrigação de fazer os exames recomendados na cartilha do Ministério da Saúde. Além do exame físico, ele deve pedir o exame de sangue: hemograma com sorologia para dengue. É obrigatório também fazer a prova do laço.
- Esse exame é barato e fácil de fazer. É fundamental porque ele permite avaliar a queda do número de plaquetas e a possibilidade do aparecimento da forma hemorrágica – a complicação mais perigosa da doença.
- Esse exame é barato e fácil de fazer. É fundamental porque ele permite avaliar a queda do número de plaquetas e a possibilidade do aparecimento da forma hemorrágica – a complicação mais perigosa da doença.
Preste atenção aos sinais quando o quadro se agrava:
- Dores abdominais fortes e contínuas.
- Dores abdominais fortes e contínuas.
- Vômitos persistentes.
- Tontura ao se levantar.
- Sangue nas fezes ou na urina.
- Mãos e pés azulados.
- Pulso rápido.
- Agitação ou moleza (letargia).
- Diminuição do volume da urina- Queda súbita da temperatura do corpo- Dificuldade para respirar.
A presença de qualquer desses sintomas indica a necessidade de internação hospitalar urgente.
- Diminuição do volume da urina- Queda súbita da temperatura do corpo- Dificuldade para respirar.
A presença de qualquer desses sintomas indica a necessidade de internação hospitalar urgente.
AÇÃO GOVERNAMENTAL:
•Em outubro de 2003 o Ministério da Saúde constituiu, através da Portaria Nº 2001, de 17 de /10/2003 o Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue e, através da Portaria Nº 2002, de 17 de /10/2003, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).
•O Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue tem como função coordenar a implementação nacional de ações de educação em saúde e mobilização social para combate à doença, sendo composto por representantes dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade civil, com mandato de dois anos.
•Já o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento é responsável pela avaliação das ações previstas no PNCD, devendo propor mecanismos para a plena execução das atividades previstas no plano. Para isso, conta com a participação de técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e universidades.
•O Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue tem como função coordenar a implementação nacional de ações de educação em saúde e mobilização social para combate à doença, sendo composto por representantes dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade civil, com mandato de dois anos.
•Já o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento é responsável pela avaliação das ações previstas no PNCD, devendo propor mecanismos para a plena execução das atividades previstas no plano. Para isso, conta com a participação de técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e universidades.
Fontes de Consulta e Bibliografia:
Ministério da Saúde
www.saude.gov.br/svs
Ministério da Saúde
www.saude.gov.br/svs
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