O que é insônia?
Insônia é a condição caracterizada por dificuldade em pegar no sono, continuar dormindo após pegar no sono ou acordar muito cedo pela madrugada. Pessoas com insônia podem apresentar cansaço e sonolência durante o dia, assim como dificuldade de atenção e concentração na escola e no trabalho. A insônia pode afetar pessoas de todas as idades
Tipos de insônia:
A insônia pode ser classificada como transitória, aguda e crônica.
- Transitória: dura até quatro semanas;
- Aguda: dura de quatro semanas a seis meses;
- Crônica: dificuldade para dormir todas as noites ou a maior parte das noites por mais que seis meses;
Causas de insônia:
- Estresse: preocupações com trabalho, família, saúde, escola podem impedir a pessoa de relaxar e conciliar o sono;
- Problemas de relacionamento: dificuldade nas relações afetivas;
- Ansiedade: ansiedade severa, bem como ansiedade relacionada com o dia-a-dia, podem manter a pessoa alerta causando dificuldades para dormir;
- Depressão: pessoas com depressão podem dormir demais ou ter dificuldades para dormir;
- Uso de remédios: alguns medicamentos podem causar insônia em algumas pessoas, dentre eles: remédios para reduzir a pressão arterial; corticóides; anti-depressivos; remédios para perder peso; beta-bloqueadores; anti-alérgicos; remédios para gripe (descongestionantes); remédios para asma;
- Fatores ambientais: barulho (tráfego, aviões, televisão, fábrica); luz;
- Uso de certas substâncias contendo:cafeína; álcool; nicotina;
- Irregularidade de horários: mudanças de horário e períodos de trabalho, principalmente à noite, podem levar à insônia. Estabelecer uma rotina é um fator importante para evitar a insônia;
- Inatividade física: pessoas com estilo de vida sedentário podem apresentar dificuldades para dormir;
- Insônia secundária à doenças: hipertireoidismo; dor crônica; dificuldades de respirar; desordens gastrointestinais; hiperplasia prostática; apnéia do sono; problemas psiquiátricos; desidratação;
- Comer demais tarde da noite: pode causar desconforto ao deitar o que dificulta a pessoa a pegar no sono;
O que se sente:
O principal sintoma é a dificuldade de pegar no sono e/ou continuar dormindo, ou acordar no meio da noite ou muito cedo pela manhã. Isto leva a uma diminuição no tempo e qualidade do sono que, por sua vez, podem levar aos seguintes sintomas secundários:
- Levantar pela manhã sentindo-se cansado;
- Sentir-se cansado ou sonolento durante o dia;
- Apresentar problemas de concentração;
- Sentir-se ansioso, irritadiço ou deprimido;
Quando procurar o Médico?
O médico deve ser consultado quando a insônia estiver interferindo no seu dia-a-dia por um mês ou mais. O médico irá identificar as causas da insônia e como ela deve ser tratada.
Como a insônia é diagnosticada?
O médico normalmente diagnostica insônia baseado na história médica e de sono do paciente, no exame físico e, se a causa da insônia não for clara, pode fazer um estudo do sono do paciente que é chamado de polissonografia.
Quais as complicações da insônia?
A boa qualidade do sono é tão importante para a manutenção da saúde como é a boa alimentação e o exercício físico regular. Independente da causa que leva a uma pessoa à insônia, dormir menos e mal pode afetar o indivíduo física e mentalmente. O efeito é cumulativo e pessoas que sofrem de insônia têm maior pré-disposição para desenvolver doenças mentais, assim como doenças crônicas, tais como hipertensão e diabete. Além disso, má qualidade do sono pode levar a acidentes sérios e fatais.
Como se trata a insônia?
- Mudanças de estilo de vida: visa a produzir hábitos saudáveis que facilitem pegar no sono e continuar dormindo, e evitem situações e substâncias que levam à dificuldade para dormir.
- Ter uma rotina que facilite o relaxamento na hora de ir dormir. Inclui tomar um banho quente, ler, ouvir música suave.
- Evitar exercícios, refeições pesadas ou bebidas alcoólicas próximos da hora de dormir.
- Evitar luzes fortes, televisão, computador, brincar com animais de estimação. São fatores de estímulo que dificultam conciliar o sono.
- Ir dormir a mesma hora todas as noites, e levantar no mesmo horário pela manhã.
- Modificações de horários e períodos de sono são prejudiciais para a regularidade do sono.
- Terapias comportamentais: ensinam modos de tornar o ambiente próximo à hora de dormir mais propício ao sono. Estudos têm demonstrado que as terapias comportamentais podem ser tão efetivas quanto os remédios para dormir. São ministradas por especialistas. Elas podem também ser associadas com medicamentos prescritos pelo médico.
- Terapias de relaxamento: inclui treino de relaxamento muscular, biofeedback, treinamento de descrição de imagens e hipnose. Visam reduzir a ansiedade e a tensão no momento de ir dormir.
- Controle de estímulos: baseia-se no pressuposto de que a hora de dormir e o ambiente (quarto/cama) ficam associados à dificuldade de pegar no sono e com o tempo tornam-se referências que ajudam a manter a insônia. O objetivo do tratamento é re-associar o ambiente e a hora de dormir a tentativas bem sucedidas de pegar no sono.
- Restrição de sono: visa a reduzir o tempo da pessoa na cama, adaptando o tempo de sono às necessidades individuais. É feito um registro dos tempos de sono da pessoa por vários dias. Com o passar do tempo, são feitas adaptações que tendem a aumentar o tempo médio em que a pessoa dorme.
- Terapia cognitivo-comportamental: tem por objetivo desfazer crenças e interpretações sobre as reais necessidades de sono de cada indivíduo. Uma pessoa que necessite de 7 h de sono por dia e que acredite que se não tiver 8 h não ficará bem, ao tentar sistematicamente ter 8 h de sono pode estar criando um problema para si.
Medicamentos: Medicamentos para insônia ajudam a conciliar o sono mas podem produzir sensação de sonolência ou ressaca pela manhã. Médicos muitas vezes prescrevem remédios para dormir por uma ou duas semanas para ajudar a estabelecer um esquema regular de sono. O órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos (FDA) não aprova o uso continuo e por longos períodos de muitos medicamentos para insônia.
O uso de remédios naturais não é regulamentado devido a escassez de evidências científicas que dêem respaldo ao seu uso. A melatonina é um desses medicamentos. A melatonina tem demonstrado alguma efetividade na regularização do ciclo sono/vigília, porém faltam dados definitivos com respeito a sua eficácia no tratamento da insônia.
A utilização de qualquer abordagem para tratamento da insônia deve ser discutida com o seu médico.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Dormir muito ou pouco pode envelhecer o cérebro
O tempo ideal de sono estaria entre seis e oito horas diárias.
Exagerar nas horas do sono é prejudicial tanto quanto dormir pouco. Um estudo feito pela University of London, Inglaterra, e publicado pelo periódico Sleep, indica que dormir menos de seis horas ou mais de oito horas diárias pode envelhecer o cérebro em até sete anos, já que aumenta a velocidade do declínio cognitivo e afeta habilidades, como o raciocínio. A pesquisa alerta que a piora das funções cerebrais pode até mesmo adiar o declínio físico, causando morte precoce.
Os testes feitos pelos pesquisadores mediram memória, raciocínio, vocabulário, fluência fonêmica, estado cognitivo global e fluência semântica em 5.431 voluntários (1.459 mulheres e 3.972 homens) de 45 a 69 anos de idade, durante cinco anos.
Entre as pessoas que dormiram mais do que o recomendado, 7 a 8% tiveram resultados inferiores em todos os testes cognitivos, menos nos relacionados à memória verbal de curto prazo. Já entre os que dormiram menos que o indicado, um quarto das mulheres e 18% dos homens sofreram diminuição em sua capacidade de raciocínio e vocabulário.
Os pesquisadores observaram que as mulheres que dormiram por, aproximadamente, sete horas por noite renderam os melhores resultados de todas as medições cognitivas, seguido por seis horas de sono.
Os homens obtiveram resultados satisfatórios quando dormiram entre seis e oito horas, sendo que apenas sonos muito curtos (de menos de seis horas) ou muito longos (mais de oito horas) foram associados a resultados baixos.
Assim, pessoas que dormem o tempo ideal, segundo a pesquisa, vivem mais. Enquanto pessoas que dormem tempo insuficiente possuem suas capacidades cerebrais reduzidas, quem dorme o suficiente fica mais longe de doenças mentais e físicas, garantindo melhor qualidade de vida no período que precede a terceira idade.
Garantindo uma boa noite com alimentação Para garantir uma boa noite de sono, até mesmo a alimentação tem um papel importante. Segundo a nutricionista Salete Campos , do Hospital de Clínicas da Unicamp, existe nos alimentos uma substância que favorece o trabalho do nosso corpo em restabelecer o equilíbrio durante a noite: o triptofano. "Uma vez no cérebro, ele aumenta a produção da serotonina, substância conhecida como o hormônio do bom humor, que tem poder sedativo e ajuda a induzir e melhorar o sono".
Essa substância pode ser encontrada em carnes magras, peixes, leites e iogurtes desnatados, queijos brancos e magros, nozes, banana e leguminosas. A serotonina ainda regula o nosso relógio biológico.
A insulina também tem papel importante no padrão do sono. Hipoglicemia, ou baixa quantidade de açúcar no sangue, costuma ocorrer à noite porque é quando não nos alimentamos. Quando o nível de glicose cai, a adrenalina é liberada como uma fonte secundária. Como o hormônio é estimulante, pode causar distúrbios do sono.
Por isso, é necessária a ingestão de carboidratos. "Eles favorecem o aumento nos níveis de insulina, que auxiliam na 'limpeza' dos aminoácidos circulantes no sangue", explica Salete. Algumas fontes de carboidratos são pães, cereais, biscoitos, massas, arroz, frutas, legumes, granola e polenta.
Vitamina B6 e magnésio são outros nutrientes essenciais para que o organismo esteja em paz na hora de ir para a cama. Segundo Salete, os dois também estão envolvidos na produção da serotonina. A vitamina B6 está presente em frango, atum, banana, cereais integrais, levedo de cerveja, arroz integral, cará e semente de gergelim. O magnésio em alimentos como tofu, soja, caju, tomate, salmão, espinafre, aveia e arroz integral.
Além de saber o que fazer, é bom ter consciência do que é preciso evitar. Se o objetivo é deitar e relaxar, não exagere na quantidade de alimentos e na ingestão de comidas gordurosas. Entretanto, de nada adianta refeições equilibradas e ricas nos itens acima se antes de dormir não houver cautela com as bebidas consumidas.
Para não correr o risco de ter uma noite de sono agitado ou com pesadelos, a orientação da especialista é não beber líquidos que são fontes de xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central. Entre eles: chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná, refrigerantes à base de coca e, claro, bebidas alcoólicas. No caso de serem consumidos, é aconselhável que seja quatro horas antes do sono.
Se, mesmo observando as orientações acima, você acaba passando mais tempo tentando dormir do que dormindo de fato, a nutricionista diz que o chá de camomila é uma boa alternativa. "Uma florzinha de longa data, conhecida de nossas tataravós que sempre foi usada para acalmar crises de nervosismo. Ela tem efeitos relaxantes, ameniza a ansiedade e reduz a depressão".
Dormir bem contribui para a saúde e beleza
1 – Mantenha regularidade nas horas de deitar e de acordar – Tente dormir mais ou menos à mesma hora em todos os sete dias da semana (sim, mesmo ao fim-de-semana). Variar a hora de dormir em apenas 1 hora pode interferir com a qualidade do seu sono, pois horários de dormir erráticos interferem como seu relógio biológico.
Por outro lado, se sente sono a horas muito tardias, deite-se todos os dias 30 minutos mais cedo, até acertar as horas.
2 – Prepare-se para dormir com a devida antecedência - Prepare-se para ir para a cama bastante tempo antes da hora de dormir, fazendo deste hábito uma rotina.
3 – Acalme pensamentos frenéticos – Quando tiver a cabeça cheia de pensamentos frenéticos, diponibilize algum tempo para rever esses problemas e acontecimentos e escreva-os sumariamente num papel, colocando ao lado as possíveis soluções. Após isto, realize alguma actividade que o abstraia destes pensamentos (ver um filme calmo, por exemplo). Não é boa ideia ir para a cama com estes pensamentos a enervá-lo.
4 – Evite os estimulantes – Não ingira estimulantes que contenham substâncias estimulantes, nem mesmo bebidas descafeínadas, antes de ir para a cama. Estas substâncias podem fazer efeito até 24 horas antes de dormir, contudo, normalmente basta que não os ingira, no máximo até 6 horas antes de ir para a cama. Os produtos a evitar vão desde o café, ao chá, coca-cola, chocolate, tabaco, álcool...
Em substituição poderá beber um copo de leite quente, o que aliás é uma opção bastante saudável.
5 – Faça exercício físico por rotina – Diversas pesquisas comprovam que os exercícios físicos moderados realizados rotineiramente, duas a três vezes por semana, levam a um sono mais profundo, mesmo que seja uma caminhada de 30 minutos. O corpo humano utiliza o sono para recuperar energia. Se não houver muito para recuperar, seu ciclo de sono poderá ser interrompido.
Há que salientar, todavia, que os os exercícios mais intensos devem ser feitos de manhã e nunca antes da hora de dormir.
6 - Diga não às sestas prolongadas - se fizer uma sesta após o almoço, de cerca de 20 minutos, esta pode ser um impulso fantástico sobre a sua sua produtividade. Para além disso, não afecta o sono nocturno.
No que toca a sestas prolongadas, já é outra história. Para além de prejudicar o sono nocturno, conduz a crises de sono continuadas.
7 – Opte por uma refeição leve – Durante o período de sono, a actividade do aparelho digestivo diminui acentuadamente, pelo que é aconselhável que não coma comida «pesada» e que espere pelo menos 3 horas após o jantar antes de ir dormir.
Contudo dormir com fome também não é uma boa ideia, pelo que o ideal é optar por uma refeição ligeira. O cálcio e o magnésio são bons aliados do sono. Opte igualmente por alimentos ricos em triptofano, um aminoácido que induz o sono, e melatonina, a hormona do sono. Além de estimular o sono e reduzir a ansiedade e a tensão, este tipo de alimentos evita o recurso a antidepressivos e a outros fármacos para dormir. A banana, o leite, a carne branca, os amendoins e as tâmaras secas são alguns exemplos de alimentos que contém estas substâncias, que ajudam a relaxar.
8 – Dedique-se a atividades relaxantes - Perto da hora de ir para a cama, não realize nenhuma actividade em que precise de estar alerta (pagar as suas contas, elaborar tarefas relacionadas com o seu trabalho, etc.).
Em vez disso, dedique-se a actividades relaxantes, tais como: tomar um banho quente de imersão (um duche não tem o mesmo efeito), ouvir uma música calma, fazer meditação, respirar profunda e lentamente, ler um bom livro, bocejar e esticar os braços. Estas actividades permitem acalmar a respiração, reduzir a pressão arterial e diminuir os níveis hormonais estimuladores de stress.
9 – Valorize o conforto – Torne o seu quarto num verdadeiro refúgio repousante, mantendo-o limpo e organizado.
Por outro lado, e dado que o conforto é um facilitador do sono, vire o seu colchão a cada 3 meses (de modo a eliminar possíveis desníveis e rangidos), tenha lençóis e fronhas confortáveis (trocando-os com a regularidade necessária), use roupas de dormir apropriadas à estação do ano e tenha um despertador que lhe permita dormir sem a preocupação de que se irá atrasar. Quanto à decoração opte por cores suaves e tranquilizantes nas paredes e acessórios.
10 – Mantenha uma temperatura amena no quarto – As temperaturas extremas (abaixo dos 15.ºC ou acima dos 30.ºC), conduzem a uma maior movimentação do corpo durante o sono, o que leva à sensação de ter dormido mal.
11 – Mantenha as extremidades aquecidas - Um fluxo insuficiente de sangue nos pés pode manter-nos acordados. Basta vestir umas meias para fazer toda a diferença.
12 – Assegure-se de que o seu quarto fica imerso em escuridão – A luz confunde o relógio circadiano do corpo, pelo que antes de deitar deve manter as luzes pouco intensas. Já na cama deve assegurar-se que o quarto fica completamente escuro (até pequenas luzes como a de um despertador ou de uma televisão em stand-by pode interferir com o sono). Se acordar e se deparar com uma luz clara, vai demorar muito mais tempo para adormecer novamente.
Já durante o dia, deve esforçar-se por apanhar sol. A luz solar activa a libertação de substâncias químicas que ajudam ao alerta diário e, consequentemente, a dormir melhor à noite.
13 - Produza ruído branco - O som excessivo, o barulho e o ruído da rua e dos vizinhos podem prejudicar o sono e interrompê-lo durante a noite. Para colmatar este problema poderá tentar produzir intencionalmente «ruído branco». Este trata-se de um som monótono, de pequena intensidade, e suave. Exemplos destes são CDs com sons da natureza (o vento a soprar, a chuva a cair, o bater das ondas do mar etc.), o som constante do ar-condicionado, etc. Estes sons podem servir para desviar a sua atenção sobre o barulho externo que o impede de dormir.
14 – Não exagere na persistência - Seja persistente mas não exagere: está comprovado que ficar mais de 40 minutos na cama sem conseguir dormir é contraproducente (definitivamente,“contar carneirinhos” não resulta!). Se a insónia teima em continuar, levante-se e faça algo relaxante. Leia um livro, ouça uma música calma ou tome um banho quente.
No entanto, resista à tentação de ligar a televisão ou o computador. Isso ainda o pode colocar mais desperto.
15 – Associe a cama unicamente ao sono e ao sexo – Nada de assistir televisão, comer ou levar o portátil para a cama. Essas actividades ainda o despertam mais.
16 - Durma noutra posição – Tente dormir noutra posição, pois é possível que faça toda a diferença. Contudo evite dormir de bruços, pois fica mais propenso a dores musculares (e não é que é justamente esta a minha posição para dormir).
17 - Feche os olhos – Esta dica pode parecer um pouco ridícula, mas acredite que se ficar a olhar para o tecto, o sono não vai aparecer facilmente.
Se nada disto resultar, é aconselhável consultar um médico, na medida em que estas dicas não são eficazes nas doenças mais graves associadas ao sono. Nunca se sabe se a causa da insónia poderá passar por stress, depressão, ou uma doença que até desconheça. Não pode é continuar a ter noites mal dormidas, isto se pretende ser feliz.
5 exercícios para trabalhar o corpo inteiro, em apenas 15 minutos
1. Exercício para os músculos das pernas
Este exercício ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo para o coração e obriga-o a trabalhar mais, pelo que é uma boa rotina cardiovascular (pode inclusive prevenir varizes!).
Em pé, abra ligeiramente as pernas. Dê um grande passo em frente com o pé esquerdo. Dobre lentamente o joelho esquerdo até este fazer um ângulo de 90 graus e, simultaneamente, mantenha a perna direita esticada para trás (conforme a figura) com o joelho a tocar ligeiramente o chão. Erga-se, voltando à posição inicial. Faça 10 a 20 repetições, alternando os lados.
2. Exercício para aliviar a dor lombar
Apoie o corpo com as mãos e os joelhos no chão, conforme a figura. Arqueie as suas costas em forma de U invertido, enquanto baixa a cabeça. Depois, faça o inverso, erguendo a cabeça e encurvando as costas para baixo. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
3. Exercício para os músculos que sustentam a coluna e abdominais:
Deite-se de barriga para baixo, com os cotovelos no chão (conforme figura). De seguida, erga o corpo lentamente com a força dos dedos dos pés. Mantenha-se a uma altura entre 25 a 50 cm do chão e, baixe-se novamente. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
4. Exercício para os músculos dos braços:
Levante-se e abra os seus braços para o lado, ao nível dos ombros. Dobre as mãos ao nível dos pulsos, deslocando os braços para trás das suas costas, até ao máximo que conseguir. Mantenha esta posição enquanto conta até 5. De seguida, volte à posição inicial. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
5. Exercício para braços, ombros e costas:
Para além de fortalecer os músculos, este exercício ajuda a combater a osteoporose relacionada com a perda de densidade óssea.
Segure um peso de 2 a 5 Kg com a sua mão esquerda, deixando-a descansar perto da sua coxa. Coloque a sua outra mão sobre o assento de uma cadeira, que deve ficar na sua frente. Mantenha os joelhos levemente dobrados. Dobre então o cotovelo e levante o peso na direcção da axila. Depois, baixe-o novamente. Faça uma ou duas séries diárias de 10 repetições, para cada braço.
Este exercício ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo para o coração e obriga-o a trabalhar mais, pelo que é uma boa rotina cardiovascular (pode inclusive prevenir varizes!).
Em pé, abra ligeiramente as pernas. Dê um grande passo em frente com o pé esquerdo. Dobre lentamente o joelho esquerdo até este fazer um ângulo de 90 graus e, simultaneamente, mantenha a perna direita esticada para trás (conforme a figura) com o joelho a tocar ligeiramente o chão. Erga-se, voltando à posição inicial. Faça 10 a 20 repetições, alternando os lados.
2. Exercício para aliviar a dor lombar
Apoie o corpo com as mãos e os joelhos no chão, conforme a figura. Arqueie as suas costas em forma de U invertido, enquanto baixa a cabeça. Depois, faça o inverso, erguendo a cabeça e encurvando as costas para baixo. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
3. Exercício para os músculos que sustentam a coluna e abdominais:
Deite-se de barriga para baixo, com os cotovelos no chão (conforme figura). De seguida, erga o corpo lentamente com a força dos dedos dos pés. Mantenha-se a uma altura entre 25 a 50 cm do chão e, baixe-se novamente. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
4. Exercício para os músculos dos braços:
Levante-se e abra os seus braços para o lado, ao nível dos ombros. Dobre as mãos ao nível dos pulsos, deslocando os braços para trás das suas costas, até ao máximo que conseguir. Mantenha esta posição enquanto conta até 5. De seguida, volte à posição inicial. Faça uma ou duas séries de 10 repetições.
5. Exercício para braços, ombros e costas:
Para além de fortalecer os músculos, este exercício ajuda a combater a osteoporose relacionada com a perda de densidade óssea.
Segure um peso de 2 a 5 Kg com a sua mão esquerda, deixando-a descansar perto da sua coxa. Coloque a sua outra mão sobre o assento de uma cadeira, que deve ficar na sua frente. Mantenha os joelhos levemente dobrados. Dobre então o cotovelo e levante o peso na direcção da axila. Depois, baixe-o novamente. Faça uma ou duas séries diárias de 10 repetições, para cada braço.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Oleaginosas ajudam no controle do açúcar no sangue
Comer aproximadamente 57 gramas de oleaginosas por dia, no lugar de carboidratos, pode ser benéfico para pessoas com diabetes tipo 2, como mostra estudo realizado pela University of Toronto, no Canadá, que será publicado no periódico Diabetes Care. De acordo com os autores do estudo, isso acontece porque esse alimento diminui os níveis de mau colesterol e aumenta o controle do açúcar no sangue.
O estudo envolveu 117 portadores de diabetes, que foram aleatoriamente divididos em três grupos. Um deles ingeriu uma mistura de oleaginosas de, aproximadamente, 56,7 gramas, o segundo, uma versão saudável de muffin e, o terceiro, metade da quantidade de oleaginosas e muffins. Durante os três meses de análise, os pacientes mantiveram as suas medicações de via oral.
O mix de oleaginosas incluiu versões sem sal e, em sua maioria, cruas de amêndoas, pistaches, nozes, avelãs, amendoins, castanhas de caju e macadâmias. Já o muffin usado na pesquisa foi desenvolvido para ser um alimento saudável, feito com trigo integral e adoçado com concentrado de maçã, mas sem adição de açúcares. Os bolinhos tinham teor de proteínas semelhantes às oleaginosas, vindas da adição de clara de ovo e leite em pó desnatado à receita. As calorias provenientes dos ácidos graxos monoinsaturados das oleaginosas foram iguais àquelas que vieram do muffin.
Segundo os pesquisadores, depois de três meses, os pacientes cuja dieta incluiu a quantia integral de oleaginosas mostraram melhores resultados, tanto na redução do LDL (considerado o "mau" colesterol) quanto nos níveis de açúcar no sangue, quando comparados aos demais participantes.
Os estudiosos consideram que as oleaginosas são uma importante arma a favor do controle dos níveis de glicose e lipídios no sangue, podendo ser usadas como um reforço na ingestão de proteínas e óleos vegetais na dieta.
Inclua as oleaginosas em seu cardápio
Estudos já comprovaram que o consumo regular desses alimentos diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Veja as qualidades de cada um deles:
- Castanha-do-pará: é rica em ômega 3, magnésio e selênio, poderosos antioxidantes. Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, previne diabetes, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas e melhora a função cardiovascular. Consumo diário: de 2 a 3 unidades.
- Castanha de caju: fonte de zinco, proteínas, vitamina E e gorduras insaturadas. Potencializa a produção de glóbulos brancos, reduz o colesterol ruim (LDL) e mantém os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo diário: 3 unidades.
- Avelãs: possui grande concentração de gordura monoinsaturada, o que ajuda a afastar doenças cardíacas. Também é uma excelente fonte de cálcio, eficiente na prevenção da osteoporose. Consumo diário: Até 10 unidades.
- Amêndoas: têm alta concentração de potássio, fibras, cálcio, vitamina E e gordura monoinsaturada. Também é uma potente fonte de proteína. Possui poucas calorias se comparada a outras oleaginosas. Consumo diário: 10 a 12 unidades.
- Nozes: a vitamina E é um dos maiores destaques. Também é rica em zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e potássio. Previne contra diversos tipos de câncer, controla a pressão arterial e diminui a vontade de comer doce. Consumo diário: Até 5 unidades.
O estudo envolveu 117 portadores de diabetes, que foram aleatoriamente divididos em três grupos. Um deles ingeriu uma mistura de oleaginosas de, aproximadamente, 56,7 gramas, o segundo, uma versão saudável de muffin e, o terceiro, metade da quantidade de oleaginosas e muffins. Durante os três meses de análise, os pacientes mantiveram as suas medicações de via oral.
O mix de oleaginosas incluiu versões sem sal e, em sua maioria, cruas de amêndoas, pistaches, nozes, avelãs, amendoins, castanhas de caju e macadâmias. Já o muffin usado na pesquisa foi desenvolvido para ser um alimento saudável, feito com trigo integral e adoçado com concentrado de maçã, mas sem adição de açúcares. Os bolinhos tinham teor de proteínas semelhantes às oleaginosas, vindas da adição de clara de ovo e leite em pó desnatado à receita. As calorias provenientes dos ácidos graxos monoinsaturados das oleaginosas foram iguais àquelas que vieram do muffin.
Segundo os pesquisadores, depois de três meses, os pacientes cuja dieta incluiu a quantia integral de oleaginosas mostraram melhores resultados, tanto na redução do LDL (considerado o "mau" colesterol) quanto nos níveis de açúcar no sangue, quando comparados aos demais participantes.
Os estudiosos consideram que as oleaginosas são uma importante arma a favor do controle dos níveis de glicose e lipídios no sangue, podendo ser usadas como um reforço na ingestão de proteínas e óleos vegetais na dieta.
Inclua as oleaginosas em seu cardápio
Estudos já comprovaram que o consumo regular desses alimentos diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Veja as qualidades de cada um deles:
- Castanha-do-pará: é rica em ômega 3, magnésio e selênio, poderosos antioxidantes. Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, previne diabetes, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas e melhora a função cardiovascular. Consumo diário: de 2 a 3 unidades.
- Castanha de caju: fonte de zinco, proteínas, vitamina E e gorduras insaturadas. Potencializa a produção de glóbulos brancos, reduz o colesterol ruim (LDL) e mantém os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo diário: 3 unidades.
- Avelãs: possui grande concentração de gordura monoinsaturada, o que ajuda a afastar doenças cardíacas. Também é uma excelente fonte de cálcio, eficiente na prevenção da osteoporose. Consumo diário: Até 10 unidades.
- Amêndoas: têm alta concentração de potássio, fibras, cálcio, vitamina E e gordura monoinsaturada. Também é uma potente fonte de proteína. Possui poucas calorias se comparada a outras oleaginosas. Consumo diário: 10 a 12 unidades.
- Nozes: a vitamina E é um dos maiores destaques. Também é rica em zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e potássio. Previne contra diversos tipos de câncer, controla a pressão arterial e diminui a vontade de comer doce. Consumo diário: Até 5 unidades.
Maçãs preservam a massa muscular
O enfraquecimento muscular é uma companhia ruim e constante no processo de envelhecimento e também em várias doenças. Dependendo do grau de depleção muscular, aumenta o risco de quedas e o tempo de internação hospitalar. Hoje são conhecidos 63 genes responsáveis pela diminuição da massa magra, em camundongos e 29 genes, em seres humanos. A indústria farmacêutica vem pesquisando formas de inibir a ativação de tais genes. Mas o que sabe hoje é que o ácido ursólico, composto naturalmente presente em maçãs tem esta capacidade.
Em estudo publicado na revista Cell Metabolism o ácido ursólico também diminuiu a resistência à insulina, a glicemia, o colesterol e os triglicerídeos. O estudo mostra mais uma vez que uma dieta balanceada é fundamental à saúde, já que muitos outros compostos como o ácido ursólico, mas que ainda são desconhecidos para nós, devem possuir efeitos favoráveis que vão além do teor de vitaminas e minerais presentes.
Nutrientes importantes para a saúde óssea
Fatores de risco para doenças ósseas incluem história familiar de fraturas ósseas, idade avançada, etnia branca, baixa estatura, baixo peso, baixa ingestão de cálcio, alta ingestão de sódio, alta ingestão de proteína animal, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo, uso de medicamentos corticosteróides, uso de heparina ou metotrexato. Por isto, a adoção de um estilo saudável o quanto antes é primordial. Além da prática moderada de atividade física, do abandono do tabagismo e da redução do consumo alcoólico, a ingestão de nutrientes envolvidos na saúde óssea é altamente desejável.
Boro - Está relacionado à melhoria do conteúdo mineral ósseo, dando força ao tecido. Frutas secas, amêndoas, folhosos verde escuros e suco de uva são fontes do nutriente.
Cálcio – o consumo adequado é fundamental mas não é só. Devem ser evitados alimentos que estimulam a excreção do mineral, como proteínas animais, sódio, gorduras em quantidade excessiva e cafeína.
Cobre - O cobre atua como co-fator de enzimas envolvidas na síntese de constituintes da matriz óssea. Fontes principais: ostras, cacau, nozes, feijão, farinha de soja, mariscos.
Fibras – Diminuem a inflamação do tecido intestinal, fortalecem o sistema imune e melhoram a disponibilidade do cálcio, por servirem de substrato para bactérias probióticas intestinais, as quais acidificam o pH intestinal. Capriche no consumo de frutas, verduras e cereais integrais.
Lisina – este aminoácido pode aumentar a absorção do cálcio, por isto o cálcio quelado à lisina é a fórmula de preferência.
Magnésio – a deficiência está relacionada à má formação óssea. O magnésio também é fundamental para a memória. Aumente o consumo das fontes principais: vegetais folhosos verde-escuros e cereais integrais.
Manganês – Fornece estrutura para a calcificação óssea. As fontes mais ricas em manganês são os grãos integrais, leguminosas e nozes.
Ômega-3 – Promove a incorporação do ácido eicosapentanóico (EPA) nos fosfolipídios de membranas, diminuindo a inflamação tecidual. Fontes incluem peixes de água salgada e fria e linhaça.
Potássio – O consumo adequado diminui a excreção de cálcio na urina. Frutas e verduras são ricas em potássio.
Silício – Atua na formação da matriz óssea, criando ligações de colágeno e proteoglicandos durante o crescimento ósseo. Aveia, milho, arroz, cevada e cavalinha fornecem silício.
Vitamina C – Promove a síntese de colágeno. Nos casos de osteoporose é recomendada suplementação de até 1g ao dia. Frutas cítricas são ricas na vitamina.
Vitamina D - sem ela, apenas 10 a 15% do cálcio dietético é absorvido, aumentando o risco de fraturas.
Zinco - Aumenta a atividade da vitamina D. Fontes incluem carnes, aves, frutos do mar, semente de abóbora, lentilhas.
ALIMENTOS PERIGOSOS NO INVERNO
Atenção com os alimentos nesta estação
Com o clima mais frio, sentimos mais fome e menos vontade de sair de casa. Com isso, a dieta pode ser afetada e as consequências serão vistas quando precisarmos expor o corpo no verão. As roupas de inverno acabam permitindo que relaxemos um pouco, ou seja, estamos sempre nos enganando com casacos e calças que escondem qualquer imperfeição. Mas, será que vale à pena esconder os excessos agora para chegar ao verão completamente fora de forma?
Para que este não seja o seu caso, confira uma lista com os alimentos mais perigosos do inverno.
Chocolate quente e Capuccinos:
Leite integral e açúcar compõem estas bebidas que esquentam e engordam. Em casa, podemos fazer versões light, com leite desnatado e adoçante. Portanto, esta é a melhor opção.
Outro substituto é o chá. Também aquece e pode até mesmo ajudar a perder gordura e reduzir o inchaço. Prefira chá verde e carqueja, mas qualquer chá tem calorias próximas de zero.
Outra bebida quentinha e com poucas calorias é o café. Não devemos ultrapassar a recomendação diária de 3 xícaras pequenas (50ml) ao dia. Vale lembrar, também, que o melhor é consumi-lo na parte da manhã para não atrapalhar o sono.
Massas e pizzas:
Dependendo do recheio, pode ser um desastre em calorias e gorduras. Escolhas as versões ricas em verduras e legumes e com molho ao sugo. Polvilhe apenas 1 colher de queijo e, se a porção for grande, divida com alguém.
Fondues:
O de carne é fritura, o de queijo é extremamente gorduroso e o de chocolate contêm açúcar mais gordura. Portanto, a melhor opção é preparar estas delícias em casa, optando pelas versões light. (link)
Sopas:
Sopas cremosas, com base de creme de leite ou manteiga, podem ser mais calóricas que pratos principais. Prefira as de legumes, feitas com azeite e temperos naturais. Sopas de saquinho também são ricas em sal, favorecendo a retenção de líquidos.
Queijos e vinhos:
Queijos amarelos e pastosos são ricos em gorduras maléficas e de difícil digestão, por isso, não ajudarão em nada a sua dieta. Escolhas queijo minas light, tofu, mozzarella de búfala ou, ao menos, as versões light de outros queijos. No vinho, a palavra chave é moderação. Fique entre 1 e 2 taças e beba bastante água.
DICAS PARA COMEÇAR A MALHAR NO FRIO
As baixas temperaturas não podem ser desculpas para você adiar a malhação!
Para quem nunca pisou numa academia ou para quem está distante do ambiente há algum tempo, aqui vai uma dica importante: inverno não é desculpa para deixar de malhar e ficar em forma. Basta encontrar o exercício que mais combine com você e com a sua disposição.
A escolha do exercício difere de pessoa para pessoa. Geralmente as pessoas começam com os exercícios motivadores e aulas em grupo.
“Musculação é um bom exercício. Aos poucos o aluno pode passar para as aulas em grupo como jupping, a ginástica localizada, danças de salão e spinning”, daí a necessidade de se ter cuidado ao praticar os exercícios.
Não há exercício contra-indicados, existe pessoas que podem ou não fazer certas atividades físicas. Para a terceira idade é indicada a musculação. Ela pode ajudar e muito o idoso a não perder a autonomia. Outro exercício é a hidroginástica por não ter impacto. Sim, hidroginástica!
“Atualmente as aulas são feitas em piscinas climatizadas. Não há desculpa para deixar de se exercitar”. A natação além de outros benefícios, não tem impacto na coluna e auxilia no tratamento de doenças respiratórias.
É muito importante que os alunos tenham acompanhamento de professores para não errar em alguma atividade e sofrer com lesões.
MÁSCARAS DE FRUTAS AJUDAM A MANTER A PELE DO ROSTO SAUDÁVEL
Dicas baratas e eficazes!
Você passa boa parte da sua vida ouvindo que precisa comer frutas, não é mesmo? Afinal, elas são ótimas fontes de vitaminas e minerais. E nem adianta tentar argumentar contra, porque quem diz isso tem toda a razão. Mas, também existe uma maneira de aproveitar os benefícios das frutas sem precisar ingeri-las. Sabe como? Passando na cara!
Isso mesmo! Além de serem boas para a saúde, as frutas são maravilhosas para hidratar e tonificar a pele do rosto. Não é à toa que cresce cada vez mais o número de cosméticos à base delas nas prateleiras de farmácias e supermercados. Mas, é preciso tomar alguns cuidados se não quiser ter problemas. O ideal é que toda máscara facial à base de frutas seja aplicada à noite, para evitar que sua acidez natural não acabe prejudicando a pele quando em contato com o sol. Frutas cítricas, como o limão, não podem ser usadas em hipótese alguma.
Veja algumas sugestões caseiras que funcionam de acordo com cada tipo de pele e alcance já os resultados desejados.
Máscara de Pêra:
Feita duas vezes por semana, deixa qualquer tipo de pele mais limpa e luminosa. Descasque uma pêra madura e amasse-a até que fique com a consistência de uma pasta. Espalhe pelo rosto, lembrando de proteger a área dos olhos, boca e cavidades do nariz. Deixe agir por alguns minutos e depois lave o rosto e retire o excesso.
Máscara de pêssego:
Como vai bem para todos os tipos de pele, é ideal para quem não quer correr o risco de errar. Retire a polpa de dois pêssegos maduros, amasse e misture com uma colher de sopa de farinha de trigo. Espalhe o creme no rosto e deixe agir por 15 minutos. Em seguida, enxágue com água morna.
Máscara de abacaxi:
Descasque o abacaxi e corte a polpa em pedaços. Misture duas colheres de sopa da fruta, duas colheres de sopa de farinha de trigo e quatro colheres de sopa de farinha de arroz. Mexa os ingredientes até obter uma massa consistente. Passe a máscara no rosto e deixe agir por 30 minutos. Em seguida, enxágue o rosto com água morna. Peles normais a oleosas se dão bem com este tipo de máscara.
Máscara de abacate:
Por causa de alto teor de gordura da fruta, a máscara é indicada somente para peles secas. Descasque e corte o abacate em pedaços. Amasse bem e misture com soro fisiológico até formar um creme homogêneo. Aplique no rosto e deixe agir por 20 minutos. Em seguida, enxágue com água morna.
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