De acordo com uma pesquisa inglesa, metade dos infelizes que dividem a cama com um roncador tem a vida sexual comprometida pelas desavenças surgidas em torno do barulhão noturno.
O ronco é um mal predominantemente masculino, na proporção de três homens para uma mulher.
Uma das explicações para esse desequilíbrio está na testosterona, o hormônio da masculinidade: em grande quantidade, ele estreita o canal da faringe.
O estilo de vida também conta – cigarro, álcool, sedentarismo e dietas gordurosas, entre outros fatores. O excesso de peso, por exemplo, dificulta a passagem do ar pelas vias respiratórias. Velhos tendem a roncar mais, porque a musculatura da garganta se torna menos rígida com o decorrer dos anos, levando ao estreitamento do canal de circulação de ar.
Para 3% da população, o ronco é sintoma de apnéia. O problema se caracteriza pela suspensão da respiração durante a noite. Nos casos mais graves, a apnéia é motivo de infartos e derrames.
Um comentário:
Gladis querida..
respondi seu mail.
Brigadinho pela visita.
Tem post novo..dá uma passada por lá!
Bjks mil
Postar um comentário